O mercado internacional de açúcar observa uma estabilidade nos preços, com o Brasil mantendo sua posição como principal exportador. Enquanto isso, as exportações de carne suína para a China caíram 34,9% em 2024, indicando uma mudança no padrão de consumo dos chineses.
Especialistas destacam que a redução na demanda chinesa pode ser compensada pela abertura de novos mercados na Ásia e no Oriente Médio. No entanto, a adaptação às exigências sanitárias e ambientais nesses países será crucial para o sucesso do Brasil.
A busca por diversificação de mercados é vista como uma resposta estratégica às flutuações globais. Além disso, o fortalecimento da rastreabilidade e sustentabilidade na cadeia produtiva de carne deve ganhar destaque nos próximos anos.
Fontes consultadas: O Globo, Valor Econômico.