Início este texto, com os seguintes questionamentos:
Você acredita que compartilhando imagens, memes, fakenews…vamos chegar a algum lugar? Você acredita que agredindo seu próximo irá revolucionar o Brasil?
É essa sua maneira de lutar? Ser dito de direita ou de esquerda? Saúde, política pública, política econômica, segurança, já não contam mais?
Mas, pense! Esta discussão, estes lados pré-definidos, pré-determinados com juízos de valor, não são como buscar, independente de qual, uma ditadura?
Pense! Ao brigar por determinado partido, por qual pessoa irá ocupar qualquer cargo que for, não é como concordar que se está procurando a quem seguir o caminho junto com ele?
Ora, vamos fazer nossa parte, lutar por nós, pelas nossas famílias, pelo nosso próximo, pela nossa nação. Passemos a lutar pelo coletivo, a olhar além dos nossos olhos, do nosso campo de visão. Sejamos exemplos ao invés de juízes, afinal. Compartilhar conhecimento e experiência ensina mais do que o julgamento.
O agronegócio não parou e não para. Politicamente, faz-se suas manifestações pacificamente, buscando uma solução. A maioria dos produtores não tem tempo para gastar em redes sociais, estimulando ofensas, piadas jocosas, hostilidades e espalhando-as. Sabe por que? Porque estão ocupados produzindo para o sustento da mesa e da economia do país.
Porque estão preocupados com as famílias, com seus pares, com a população de seu país e com as centenas de outros que ajudam a alimentar, com a nação, e sinceramente, posso dizer com o mundo.
Esses produtores se levantam muito antes do sol nascer para que você se alimente ao acordar. Tira leite, semeia, colhe, cuida, trata, ara, aplica, estuda, compra vende, e a roda não deixa de girar um minuto se quer. Faça chuva ou sol quente, ele há comida na mesa, combustível nas máquinas e automóveis e roupa no corpo. Na sua mesa e na dele, no seu automóvel e no dele, no seu corpo e no dele.
Assim, neste momento gostaria de fazer uma ressalva! Coachings, influenciadores digitais, formadores de opinião e seu milhares de seguidores: vendam melhor o que de melhor a nossa terra tem. Mostrem o quanto somos ricos de Brasil, de conteúdo, de vocação para produzirmos paz ao produzirmos alimento e prosperidade.
E chega de discutirmos quem é ou não fascista, pois sabemos que a discussão não é essa. Passa longe disso.
Otimize seus conhecimentos e ensine mais, dê ferramentas novas a profissionais experientes, tome experiência de que conhece tanto, mas que precisa ampliar horizontes, caminhe junto, faça pelos seus, faça pelo Brasil! Faça com que sejamos vistos com outros olhos, com outro potencial, com verdades sinceras sobre tudo aquilo em que somos bons, em que somos líderes. Incentive programas de valorização e investimento! Venda BOAS IDEIAS!
Assim, fica o apelo: que cada um faça sua parte e que juntos possamos mudar a nação. Agregue mais e segregue menos. É dessa forma que iremos mais longe.
Por: Caroline Peixoto
8 comentário em “O que você acredita como ser humano sobre seu país?”
Sábias palavras, realmente é isso que nosso país está faltando, para ser considerado uma potência mundial.
Parabéns pela matéria.
Obrigada Sr Éder!
Nós precisamos de nos unir para aumentar nossos conhecimentos e melhorar nossa produção, pois somos ricos em matéria prima, quando acabar essa pandemia devemos estar preparados para uma população mundial carente de alimento. Não deveríamos preocupar com política e sim em fazer nosso dever de casa, produzir!
Justamente Sr Djalma Jr!
Verdade, precisamos ter foco na produtividade e no desenvolvimento da sociedade e da economia. Que todos nós que focamos em crescimento, façamos este melhor, deixando estes que estão para dramatizar os pontos de vistas poucos úteis numa sociedade que carece de muito mais amplitude de conhecimento.
Sim, unidos podemos fazer a diferença!
Muito bom seu texto!
Somente com muito trabalho, solidariedade, conservando os princípios cristãos e valorizando a família poderemos almejar um futuro melhor.
Obrigada Sr Ricardo!