Cenario Rural

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Investindo com segurança no agro

Nas últimas décadas, o Brasil se firmou como um dos principais fornecedores de alimentos do mundo, atingindo um superávit de US$ 148,58 bilhões em 2023, conforme dados do Ipea. Apesar dos desafios enfrentados em 2024, como a queda nos preços e na produção devido a questões climáticas, o agronegócio deve contribuir com 21,5% do PIB brasileiro, segundo estimativas da Cepea/Esalq/USP-CNA.

Esse cenário evidencia a força do setor, que se adapta às condições tropicais e promove práticas sustentáveis.

A ascensão de startups com tecnologias disruptivas tem atraído o interesse de investidores, mas muitos enfrentam dificuldades, resultando em prejuízos significativos. Um dos principais erros identificados é a inadequação dos modelos de negócios, especialmente em marketplaces que não respeitam o tradicional relacionamento entre produtores e revendas locais.

Essas revendas desempenham um papel crucial, funcionando como fornecedoras de crédito com base na confiança, algo frequentemente ignorado pelos novos modelos.

Essas revendas operam com capital próprio, o que lhes confere uma sólida relação com os agricultores.

Em contraste, marketplaces nacionais enfrentam desafios ao não compreenderem as especificidades do mercado local, aumentando os riscos de crédito. Essa desconexão entre o mercado financeiro, concentrado na Faria Lima, em São Paulo, e a realidade do campo contribui para a fragilidade de algumas startups, que não se adaptam adequadamente ao setor primário.

Para investidores que desejam se aventurar no agronegócio, a diversificação é fundamental. A Cyklo Agritech propõe um modelo de investimento em fundos que fomentam várias startups, aumentando as chances de sucesso.

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