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Dólar tem 2ª semana de queda e caminha para baixa recorde para novembro

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O dólar terminou em leve baixa ante o real na sexta-feira, ao fim de uma sessão em que alternou ganhos e perdas, em novo dia de fraqueza geral da divisa norte-americana diante de nova rodada de busca por risco respaldada na confiança na recuperação econômica global

O dólar à vista caiu 0,19%, a 5,3261 reais na venda, após oscilar entre 5,381 reais (+0,84%) e 5,3209 reais (-0,29%). Na semana, a cotação recuou 1,13%, engatando a segunda semana consecutiva de retração. Em novembro, o dólar cede 7,18% a caminho da maior queda mensal para o mês já registrada, mas ainda sobe 32,72% em 2020. Na B3, o contrato de dólar futuro de prazo mais curto –que expira na próxima terça-feira– caía 0,11%, a 5,3310 reais, às 17h27. O dólar futuro para janeiro 2021 –que será a referência ao longo de dezembro– cedia 0,16%, a 5,3330 reais. No exterior, o dólar caía 0,26%, para mínimas em quase três meses. “Uma perspectiva otimista sobre o avanço do mercado mundial de commodities dará sustentação adicional à economia brasileira”, disse o DailyForex em nota. A alta das matérias-primas melhora os termos de troca do Brasil e beneficia o real, já que o país é exportador desses insumos. As commodities estão nas máximas desde o começo de março. Depois de um período quebrada, a correlação entre o real e as matérias-primas voltou a ficar positiva, indicativo de que um contínuo movimento de alta nas commodities. O Société Générale vê o dólar em alta de 8,90% ante o real de hoje até o fim de 2021, prevendo taxa de câmbio de 5,80 reais ao término do ano que vem. A cotação deverá fechar o primeiro trimestre de 2021 em 5,70 reais, nas contas do banco francês, que vê a América Latina com performance inferior a outras regiões. “O ciclo de baixa de longo prazo nas moedas emergentes não acabou”, disseram analistas do banco em relatório de cenários. A cena doméstica, com foco no fiscal, segue no radar do mercado, com ruídos inclusive entre figuras centrais da equipe econômica. O Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o Ministro da Economia, Paulo Guedes, negaram ter qualquer divergência após declarações recentes do Ministro.

leia a notícia na íntegra no Abrafrigo

Fonte:REUTERS

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