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Dólar desaba 2,7% por Copom e exterior

Uma forte descompressão de risco derrubou o dólar na terça-feira, em dia positivo para ativos de risco no mundo e de maior possibilidade de alta de juros

Profissionais do mercado financeiro começaram a antecipar suas projeções de aumento de juros após a divulgação na terça-feira da ata da última reunião de política monetária do BC. “A ata (do Copom) veio ainda mais ‘hawkish’ que o comunicado”, disse o Citi em nota. Acreditamos que o ciclo de alta de juros por vir dará algum suporte ao real”, acrescentou o banco. Segundo analistas, um dos motivos para a pressão sobre o real nos últimos tempos é o juro em patamar muito baixo, que deixa a moeda mais vulnerável a operações de hedge ou de financiamento para apostas em outras divisas. O spread entre as taxas de NDF de dólar/real de um ano e de curtíssimo prazo –uma medida do retorno da moeda brasileira– subiu a 2,78% nesta terça, maior patamar desde 29 de dezembro. Mas é preciso lembrar que, no fim do ano, as cotações podem ficar distorcidas por queda na liquidez. Quanto maior essa diferença, mais caro fica apostar contra o real. O dólar spot fechou em queda de 2,71%, a 5,3231 reais na venda. É a maior baixa percentual diária desde 12 de janeiro (-3,32%) e ocorre após a moeda saltar 5,10% em seis pregões até a sexta-feira passada. No exterior, o dólar caía 0,2% ante uma cesta de moedas, mas tinha recuo bem mais forte ante rivais emergentes. “Quanto pior a pandemia, pior o desempenho da moeda daquele país, na média. O mercado está atento em quem irá sair primeiro da crise sanitária e quem ficará para trás. Isso terá forte influência sobre o preço dos ativos”, disse Dan Kawa, sócio da TAG Investimentos.

Leia a notícia na íntegra no Abrafrigo

Fonte: Reuters

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