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CNA discute exportação de feijão com produtores

Brasília (10/07/2020) – A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) reuniu, por videoconferência, produtores do Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás na sexta (10) para discutir os requisitos para exportação de feijão para o México por meio do Projeto Agro.BR.

Durante a discussão, consultores e agentes de mercado puderam trocar informações com os produtores para identificar melhores oportunidades de negócio para a leguminosa no mercado internacional.

Para o presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, Ricardo Arioli, a participação dos produtores nessas iniciativas é essencial para que possam cada vez mais assumir a posição de ofertantes no mercado internacional em substituição à posição de apenas demandados.

“Nós precisamos ser proativos no mercado para que o nosso produto seja valorizado e para que tenhamos um maior poder de barganha. Com isso, o projeto Agro.Br da CNA surge como uma excelente oportunidade para que os produtores possam ter apoio no aprendizado, planejamento e execução de suas negociações no mercado internacional”, disse.

Segundo ele, em se tratando de feijão, por ser uma cultura dispersa e cultivada em pequenas propriedades, a presença e a organização de uma entidade como a CNA é “mais que relevante.”

Durante a discussão, o assessor técnico da Superintendência de Relações Internacionais da CNA, Rafael Gratão, apresentou a oportunidade específica para o México. De acordo com ele, os benefícios estão relacionados à isenção da tarifa e à flexibilização dos requisitos para importação.

“Com os problemas enfrentados na safra de feijão, a Secretaria de Economia do México publicou, em 26 de junho passado, a abertura de quota para a importação livre de tarifa de 100 mil toneladas de feijão comum”, explicou.

“A cota foi estabelecida no período de 1º de julho a 15 de outubro de 2020 e consideramos uma oportunidade para os produtores brasileiros, mesmo que seja para uma aproximação inicial com os mexicanos.”

Fonte:CNA

 

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