Na Bolsa de Chicago, a soja fechou novamente em baixa com ajustes pré relatório trimestral, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,90 %, ou $ -10,50 cents/bushel a $ 1152,25”, comenta.
“A cotação de setembro24, fechou em baixa de -0,53 % ou $ -6,00 cents/bushel a $ 1136,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 0,06 % ou $ 0,2 ton curta a $ 361,1 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 0,09 % ou $ 0,04/libra-peso a $ 43,49. O desempenho do mercado refletiu ajustes de posição antes dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques, que o USDA publica nesta sexta-feira. O mercado espera um leve aumento na área plantada e um dos estoques em 1º de junho de 26,05 milhões de toneladas ante 21,67 milhões de toneladas do ano anterior”, completa.
No Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, os preços pouco mudam pouco de um dia pro outro. “No estado, as indicações de preços no porto são: R$ 140,50 para entrega em julho, com pagamento em 22/07; e R$ 142,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês”, indica.
Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina e também no Paraná. “No porto, Paranaguá vai a R$ 141,00 e no interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 137,50 (+3,50) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio”, informa.
No Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul os preços estão divididos. O mercado segue travado nesta quinta-feira, piora das condições climáticas nos EUA não tem tido os efeitos esperados na formação de preços e o produtor não se mobiliza, apesar do que se espera, temos visto preços em queda. Dourados: R$ 128,50 (+1,50)”, conclui.
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