Cenario Rural

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Com usina dedicada a etanol de milho em MS, CerradinhoBio vai a “outro patamar”, diz CEO

Embora já esteja em operação desde o começo de 2024, a usina de etanol de milho da CerradinhoBio em Maracaju (MS) foi oficialmente inaugurada apenas no último dia 18. Em conversa com jornalistas antes da cerimônia, o CEO da companhia, Renato Pretti, explicou que a data foi escolhida por “compatibilidade de agendas”.

O evento, realizado na própria unidade, teve a presença do governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel; do prefeito de Maracaju, José Marcos Calderan; do presidente do conselho de administração da Cerradinho, Luciano Sanches Fernandes; e do ex-ministro da Agricultura e membro do conselho, Roberto Rodrigues, além de outras autoridades e representes de associações do setor sucroenergético. “Queremos celebrar um projeto desses”, reforçou Pretti.

Ele explica que, atualmente, a unidade de cana-de-açúcar da Cerradinho, em Chapadão do Céu (GO), possui capacidade de moagem de 6 milhões de toneladas. Já as duas plantas de etanol de milho – em Chapadão do Céu e Maracaju – somam um potencial equivalente a 7 milhões de toneladas de cana. Com isso, o grupo chega a 13 milhões de toneladas de cana equivalente.

“A planta [de Maracaju] é importante porque ela eleva o nosso patamar, que ultrapassa 10 milhões de toneladas de cana equivalente”, afirma. Essa mudança, segundo ele, também altera a perspectiva de resultados da companhia.

“Nós mudamos o patamar da companhia, crescemos e diversificamos. Agora é hora de colhermos os frutos disso, com bons resultados”, Renato Pretti (CerradinhoBio)

“No ano passado, nós tivemos uma pressão grande por conta do preço de etanol, esse investimento super relevante em Maracaju e o investimento na fábrica de açúcar. Mesmo assim, conseguimos controlar o nosso convenant de alavancagem”, relata, referindo-se às metas que a companhia possui junto a credores no índice medido pela relação entre a dívida líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).

Saiba mais no texto completo (exclusivo para assinantes NovaCana):

– Perspectivas para o mercado de etanol
– Estratégia focada no presente
– Diversificação de produtos
– Tendência de queda na cogeração
– Investimentos na produção de açúcar
– Flexibilização do mix de produção em Goiás

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