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Dólar fecha em queda após superar R$5,62; exterior traz alívio

O dólar teve um “respiro” e fechou em queda de mais de 1% na quinta-feira, com investidores atentos ao noticiário sobre mais estímulos nos Estados Unidos e aproveitando para realizar lucros depois de quatro altas seguidas da moeda

No fechamento, a moeda negociada no mercado à vista caiu 1,34%, a 5,5128 reais na venda. É a maior queda percentual diária desde 1º de setembro (-1,75%). O dólar vinha de quatro altas seguidas, nas quais acumulou ganho de 6,80%. O mercado melhorou o humor em meio a notícia do Wall Street Journal de que os democratas da Câmara dos Deputados dos EUA estavam preparando um pacote de estímulo de 2,4 trilhões de dólares. A informação se somou a falas do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e do Secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, de que centenas de bilhões de dólares em recursos para aliviar os efeitos do coronavírus não utilizados poderiam ser realocados para ajudar famílias e empresas dos EUA. No Brasil, o Tesouro reduziu a oferta de LFT (título com rentabilidade atrelada à Selic) para 100 mil papéis, ante 500 mil em operações recentes, e vendeu todo o lote de NTN-F –ativo com tradicional demanda de estrangeiros. Alguns analistas afirmam que o nível baixo da Selic, de 2% ao ano, tem contribuído para a pressão no mercado de renda fixa, elevando temores sobre liquidez no sistema em meio a sinais de alta na inflação e ao encurtamento da dívida pública. Em coletiva de imprensa nesta quinta, o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que o encurtamento da dívida é o preço que está sendo pago pelo país por um fiscal um pouco mais desarrumado. Em meio às incertezas fiscais, um ponto de apoio ao câmbio tem sido o fluxo comercial, que tem mostrado sucessivos saldos positivos.

Leia a notícia na íntegra no Abrafrigo

Fonte: REUTERS              

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